segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Tudo novo de novo!
Crédito da imagem: Karin Lindstrom
Bela segunda feira, em paz, tranquila, passou o redemoinho...Cachoeira lavou tudo que precisava ser lavado, e ficado para trás...Novo início...Ju de volta ao normal....Como diria um amigo querido:
"Seu tempo eh seu bem mais precioso. Não desperdice com coisas, ações ou pessoas erradas."
Boa semana a todos!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
...
Crédito da imagem: Jenny Rollo
Crédito da imagem: Mike Thatcher
Crédito da imagem: Dan Meyer
Crédito da imagem: Clésio DaGama
Ando pensando muito nisso. Gostaria de ter sido bombeira. Ou agente de alguma força humanitária e estar trabalhando em um lugar bem distante fazendo algo realmente que fizesse a diferença para alguém.
Ou deveria ter feito biologia marinha e estar cuidando dos pinguins na Antartica.
Qualquer uma destas opções estaria bom.
Decididamente não sou daqui.
Crédito da imagem: Mike Thatcher
Crédito da imagem: Dan Meyer
Crédito da imagem: Clésio DaGama
Ando pensando muito nisso. Gostaria de ter sido bombeira. Ou agente de alguma força humanitária e estar trabalhando em um lugar bem distante fazendo algo realmente que fizesse a diferença para alguém.
Ou deveria ter feito biologia marinha e estar cuidando dos pinguins na Antartica.
Qualquer uma destas opções estaria bom.
Decididamente não sou daqui.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Depois que se apaixona
Depois que se apaixona:
1) É correspondida e vive uma louca paixão, aquela fase maravilhosa que te tira do chão estremece o centro e te faz ver beleza e colorido em tudo.
2) Não eh correspondida e trava aquela velha batalha: esquecer, enterrar...enterrar, esquecer...
Basicamente.
1) É correspondida e vive uma louca paixão, aquela fase maravilhosa que te tira do chão estremece o centro e te faz ver beleza e colorido em tudo.
2) Não eh correspondida e trava aquela velha batalha: esquecer, enterrar...enterrar, esquecer...
Basicamente.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
A dificil arte de aceitar o outro como ele é
Crédito da imagem: Babak Azad
Esse final de semana aconteceram 3 eventos de um mesmo aspecto. Repetição pela dor para entendimento? Deve ser. Primeiro com a minha mãe, segundo com a minha irmã, terceiro com um amigo. Na questão com a minha mae, o problema foi comparação. Ser comparada e diminuída diante dessa comparação para mim eh pior que tapa na cara. Ainda mais pela nossa mãe. E como não sei lidar pacificamente ainda quando algo me atinge, briga. Se bem que até consegui sair do campo de batalha, não dizendo metade das coisas que gostaria. Depois, um amigo que normalmente eh muito amoroso, estava em um dia especialmente atravessado comigo. O motivo? Não sei direito, não entendi o que teria sido. E por último pra finalizar o fds, a questão com a minha irmã, me fez perceber como confundimos títulos com sentimentos. Acreditamos que por sermos, filhos, irmãs, sobrinhos, tios, avós, obrigatoriamente somos queridos. NÃO. Isso não está interligado, definitivamente. E perceber isso dói. Mas, soube me retirar até com certa classe eu diria. Não podemos exigir que alguém sinta por nós mais do que aquela pessoa pode, ou quer sentir. Já tivemos vários eventos parecidos, e a questão central parece ser essa. Aí, acabo de ter um belo insight. Nascemos sós e morremos sós. Isso parece triste? Não, não é. A única companhia certa eh a nossa. Por isso temos que amá-la mais do que tudo. Quando tudo dá errado, quando não há ninguem, existe você. Sim, e foi bom ficar em casa, cuidar da minha casa, de mim e da princesa. Essa hoje é a minha vida. Se tudo o mais der errado, eu tenho a mim mesma.
Esse final de semana aconteceram 3 eventos de um mesmo aspecto. Repetição pela dor para entendimento? Deve ser. Primeiro com a minha mãe, segundo com a minha irmã, terceiro com um amigo. Na questão com a minha mae, o problema foi comparação. Ser comparada e diminuída diante dessa comparação para mim eh pior que tapa na cara. Ainda mais pela nossa mãe. E como não sei lidar pacificamente ainda quando algo me atinge, briga. Se bem que até consegui sair do campo de batalha, não dizendo metade das coisas que gostaria. Depois, um amigo que normalmente eh muito amoroso, estava em um dia especialmente atravessado comigo. O motivo? Não sei direito, não entendi o que teria sido. E por último pra finalizar o fds, a questão com a minha irmã, me fez perceber como confundimos títulos com sentimentos. Acreditamos que por sermos, filhos, irmãs, sobrinhos, tios, avós, obrigatoriamente somos queridos. NÃO. Isso não está interligado, definitivamente. E perceber isso dói. Mas, soube me retirar até com certa classe eu diria. Não podemos exigir que alguém sinta por nós mais do que aquela pessoa pode, ou quer sentir. Já tivemos vários eventos parecidos, e a questão central parece ser essa. Aí, acabo de ter um belo insight. Nascemos sós e morremos sós. Isso parece triste? Não, não é. A única companhia certa eh a nossa. Por isso temos que amá-la mais do que tudo. Quando tudo dá errado, quando não há ninguem, existe você. Sim, e foi bom ficar em casa, cuidar da minha casa, de mim e da princesa. Essa hoje é a minha vida. Se tudo o mais der errado, eu tenho a mim mesma.
Assinar:
Postagens (Atom)